Jair Bolsonaro chamou o educador Paulo Freire de energúmeno.
Lembrando que Jair é pai de Eduardo Bolsonaro, aquele que escreve “fundo do posso” ao invés de “fundo do poço”, e do Carluxo, que confunde “felpudo” com “polpudo”.
“Eu convivo diariamente com a Damares, com o Sales, com o Weintraub… Pelo amor de Deus! Vocês acham que eu não reconheço um energúmeno quando vejo um?”
PT e Andrade cada vez mais no fundo do posso… pic.twitter.com/C9xyJdFyI4
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) October 19, 2018
Maior parte da imprensa tenta montar narrativa que somente o excelente Guedes presta no governo Bolsonaro. Eles sabem que vai dar certo e apostam em rupturas para voltar a pleitear seus felpudos recursos públicos! Tentam desde antes das eleições e não conseguirão! Conheço o modo!
— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) May 9, 2019
Paulo Freire, o energúmeno em questão, é autor do livro “Pedagogia do Oprimido”. A obra é a única brasileira a entrar na lista dos 100 títulos mais pedidos pelas universidades de língua inglesa.
É claro que nem é preciso dizer que todas essas universidades que estão aí – como diria Bolsonaro com a riqueza lexical que lhe é peculiar – são todas marxistas-esquerdistas-comunistas.
Além disso, desde 2012, Paulo Freire é o patrono da educação brasileira.
A fala de Bolsonaro demorou poucos minutos, tempo mais que o suficiente para fazer 38 gestos de “arminha com as mãos”.
Aqui é a Fernanda parabéns pelo conteúdo do seu site gostei muito deste artigo, tem muita qualidade vou acompanhar o seus artigos.